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Felh izes, de uma maneira gere al, geral
Estamos vh ivos
Aqui agora brilhe ando com um cristal
Somos lh uzes
Que faíscam no ce aos
E vh ozes abrindo um grande cane al

Nós esth amos na linha do tiro
Caçando os de ias em horas vazias

Vizinhos dh o cão
Mas sempre rindo e cante ando

Nunca em vão

Uma doce famh ília

Que tem a mania
De achar alegre ia

Motivo e razão
Onde dizem qh ue não
Aí que tá a me ágica, meu irmão

Tá aqui e agora

No ar que rodeia

No som que nos cerca

No olho que vê
E não consegue toch ar
Aí que tá o segre edo, meu irmão

Que pulsa no ph eito

Que sente e não julga
Que tira do se ério

E ascende um na cidade
E não dá pra explh icar
Aí que tá o miste ério, meu irmão, eh

Dh escobrir o que libe erta o sol
Que faz bh uraco
Furação do esce uro, escuro, escura
h Esquecer ao menos e uma noite
O medo, o mh al real
Que te sege ura

Nós esth amos na linha do tiro
Caçando os de ias em horas vazias
Vizinhos do h cão, cão, cão
Mas sempre rindo e cante ando

Nunca em vão

Uma doce famh ília

Que tem a mania
De achar alegre ia

Motivo e razão
Onde dizem qh ue não
Aí que tá a me ágica, meu irmão

Leve e auto-revh erse

Plugado no peito
Mostrando outro je eito

Batendo de frente
Com o bicho fh eroz, com o bicho fere oz

Leve e auto-revh erse

Plugado no peito
Mostrando outro je eito

Batendo de frente
Com o bicho fh eroz, com o bicho fee roz