e
Entre torres e favb
elas e
vejo a lua flutuab
r
a
Vejo o mar bater nas e
pedras
D
Da cD/C
idade onde chG
orei D/F#
por ve
ocê
B7
Foi-se a noite sertae
neja B7
que sonhei no estrane
geiro
D
ED/C
stilhaços de recore
dação oD
nde eu D/C
nunca voltaG
rei e
B7
A cidade é uma sere
pente B7
se não falha o meu repC
ente eu vou sD
ó D7
G
Toda cD/F#
idade é uma lee
ndae/D
, tC
endas de fCis
erro e criD
stal
G
Ruas de D/F#
luz e de e
penase/D
, cC
enas de fB7
ogo e jore
nal
e
eh...b
eh... e
oh ob
h
e
Vai batendo a velha b
noite e
no subúrbio da trisb
teza
a
E a madrugada sai num trem ae
zul no céu
D
AbD/C
rigando a luz da iluG
sãoD/F#
e
B7
São olhares sem jae
nela B7
derramados na sare
jeta
D
PasD/C
sarada, negra sole
idão, D
trafD/C
icando a última viG
são e
B7
As cidades são ese
pelhos, B7
tantos olhos, tantos C
olhos tão sD
ós D7
e
As esquinas do deb
serto, e
as meninas são seb
reias
a
Nas migalhas da tee
levisão D
eu prD/C
ocuro por voG
cê D/F#
e
B7
São Atlântidas cone
cretas B7
baseadas na pobe
reza
D
BabiD/C
lônias da dese
construção D
sob a D/C
lama dos meus pG
és e
B7
As cidades são coe
metas, b
vão embora porque sC
omos tão sD
ós D7