D
Nada tem o gosto do que nunca b
acaba
G
É como bebB7
er água na casa de ae
migos
G
É como se ag
brigar dos vFis7
entos e dos pb
erigos
E
É como se seA7
ntir no chão e bem guaD
rdado G
A7
D
D
Porque mesmo o tempo não desfaz a b
trama
G
E as formas B7
com que o mundo feio noe
s difama
G
E as armas qg
ue vêm contraFis7
nós, duranteb
a vida
E
Nada valA7
erão na casa dos amD
igos
b
E nas intempéries,cis
pedras dos caminFis7
hos
b
Nos rodamoinhos decis
nossas caminhaFis7
das
a
No sol dos deseD7
rtos, de outrG
os desencg
antos
Fis7
Achar um recab
nto qE
ue nos dê a A7
noite, dias e pousD
adas
b
E toda segurança, cis
que descansa no coFis7
rpo
b
O agradecimento,cis
que brota na Fis7
alma
a
Fazem do ardoD7
r da lutaG
, um rude g
oposto
Fis7
Extrair do rob
sto, oE
estranho gA7
osto do doce da D
água Fis
G
O estranho gA7
osto do doce da água.